Finalmente tinha chego a hora....
Depois de quase 40 dias de preparativos, que incluíram alugar o apartamento, resolver os detalhes pendentes em bancos, na Escola de Surf, encomendar as pranchas, recisão do contrato de trabalho da Rafinha, Visto para o México, compra das passagens, etc... finalmente chegou o dia esperado.... o dia de INICIAR realmente nossa viagem.
Saímos onem dia 03/04 de Floripa, às 17:45, com destino a Curitiba...
A viagem foi tranquila, após uma despedida dos familiares bem emocionada, levamos 4 horas para chegar a Curitba. No caminho nos despedimos de Floripa, de Balneário Camboriú e dos nossos aigos que ficaram por lá, depois uma última olhada no Oceano Atântico em Barra Velha, e fomos seguindo viagem entre cochilos e conversas.
Ao chegarmos em Curitiba, encontramos a Lú, nossa amada cunhada nos esperando para uma recepção na casa de sua famíla..... não poderia estar melhor.... iniciar uma viagem com calma, sem atropelos, com as idéias e projetos bem definidos, e ainda ser recebido por uma família maravilhosa, e ainda ver meu irmão, Bozó, pilotando a Churrasqueira, com costelinha suína, ovelha e um bife argentino que ele ainda vai me dar o enedreço do fornecedor.
Realmente PERFEITO..... não preciso nem comentar sobre as duas garrafas de um Cabernet Mendozino de primeira qualidade que ajudou ainda mais a alegrar o encontro.
Masssss.........
Era apenas a primeira perna da viagem.... ainda faltava chegar em São Paulo....
Nos despedimos recheados de alegria, carne e vinho e voltamos para a rodoviária.
Pegamos o ônibus saindo às 22:30, e, não sei bem o que aconteceu com a Rafinha, mas eu apaguei...
Dormi e sonhei muito, não lembro com o que, mas deu para notar que a cabeça estava a milhão.... era o começo.... o que ainda nos espera???
Chegamos em São Paulo às 4:30 da madruga, definimos o valor do táxi e disparamos para Guarulhos... por enquanto teríamos um descanso dos ônibus.....
No aeroporto, acabamos ficando no terminal mais Surf do Brasil, em duas horas encontrei um carioca que ia para o norte do Perú, dois de Floripa que seguiam para El Salvador, mais uns 5 que não fiz contato, muita prancha, mas no fundo eu fiquei feliz em saber que ninguém ali iria para o mesmo destino que nós.... como a maioria já sabe, ser brasileiro sempre abre portas no mundo, ser surfista brasileiro nem sempre.
Tmoamos um café de aeroporto.... meia boca e bem caro, depois check in, que foi uma alegria pois não tive que pagar a taxa de transporte das pranchas, normalmente entre 50 dólares por prancha, como estou levando duas (6´4´´ e 6´8´´), rolou uma boa econoia.
O vôo foi maravilhoso, deu para dar uma última olhada no Atlântico, ao longe, depois de baixada de Santos, e dar um até breve para este que é o nosso Oceano. O reencontro vai levar um tempinho...
O serviço foi de primeira, como é de esperar da LAN Chile, deu para reconhecer o interior do Paraná e sua terra avermelhada recoberta de plantações, a area preservada do Parque Nacional do Iguaçú, e dois momentos muito especiais para mim.
Conto depois que estao nos chamando
Abraço
Manezera
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Um comentário:
Só escreve essa frase quem nunca naufragou.
Eu certamente prefiro jamais naufragar, de novo!
Amyr nunca naufragou, não sabe o que é naufragar!
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